quinta-feira, 31 de outubro de 2013

A CRÍTICA


                                     "Gru – O Maldisposto"

Realizador: Chris Renaud.
Elenco (versão original): Steve Carrel (Gru), Jason Segel (Vector), Miranda Cosgrove (Margo), Elsie Kate Fisher (Agnes),Dana Gaier (Edith).
Género: Animação, Comédia.
Crítico (a): Maria Rodrigues Cardoso.

 

Sinopse: Num feliz bairro suburbano, rodeado por pequenas cercas brancas, com roseiras floridas, encontra-se uma casa negra com a relva morta. Sem o conhecimento dos vizinhos, por baixo desta casa, existe um vasto esconderijo secreto…Rodeado por um pequeno exército de Mínimos está Gru, planeando o maior golpe na história do mundo. Ele vai roubar a lua… porque, Gru adora tudo o que é maléfico. Armado com o seu arsenal de raios de encolher, raios de congelar e veículos de guerra para terra e ar, ele arrasa todos aqueles que se atravessam no seu caminho; até ao dia em que encontra três pequenas órfãs, que vêm nele algo que mais ninguém viu: um potencial Pai.
   Gru, é a estrela da primeira longa-metragem da produtora Illumination Entertainament.
A grande aposta do filme foi os momentos de humor entre Gru e as órfãs e entre Gru e os seus Mínimos. Mas de todas as personagens, as que se destacam mais são os Mínimos, as pequenas criaturas amarelas, a quem pertencem a maioria das piadas e as melhores, fazendo até o público mais velho soltar algumas gargalhadas. Outro aspeto positivo do filme é o 3D, que consegue ser superior a muitas outras animações.
   Concluindo, “Gru – O Maldisposto” é uma ótima animação, tem bons momentos de humor, que faz qualquer pessoa rir.

                                      Maria Cardoso nº19

 
 
Eduardo Mãos de Tesoura
 
De: Tim Burton
Com: Johnny Depp, Winona Ryder e Dianne Wiest
Género: Fantasia e Romance ´
 
Eu gostei muito deste filme porque este relata como as diferenças entre as pessoas podem ser difíceis de aceitar.
A personagem principal deste filme é Eduardo que é uma criação de um velho inventor que procura transformá-lo num ser humano. No entanto, quando apenas faltavam substituir as mãos, o inventor morre.
         Eduardo fica sozinho e desamparado, continuando a sonhar com o dia em que o inventor, por fim, lhe iria colocar as mãos humanas e substituir as suas mãos de tesoura. Para se entreter, Eduardo com as suas mãos de tesoura esculpia as árvores e arbustos do jardim da mansão.
     Um certo dia, uma senhora chamada Peg, que vendia sem sucesso produtos cosméticos, dirigiu-se, desanimada, à mansão para tentar vender algum produto aos seus moradores.
       Ao entrar na mansão, depara-se com o jardim muito bem cuidado e com arbustos excentricamente aparados, ficando agradavelmente surpreendida. O seu espanto aumenta ainda mais quando se apercebe que Eduardo estava sozinho desde há muito tempo naquela sombria mansão. Peg não consegue abandonar Eduardo e leva-o para sua casa, o que provoca muita curiosidade nas suas bisbilhoteiras vizinhas.
       A originalidade de Eduardo foi inicialmente muito bem recebida por todos.
        Com o passar do tempo, Eduardo apaixona-se pela filha de Peg – Kim, que tinha um namorado.
Mais tarde, o namorado de Kim quer cometer um assalto e juntamente com ela aproveitam-se da ingenuidade de Eduardo para os auxiliar no roubo.
Eduardo é apanhado em flagrante sendo preso. Quando Eduardo é libertado, Kim tenta explicar a todos que o roubo não passara de um mal entendido e que Eduardo estava inocente. Porém, gera-se uma grande confusão e Eduardo é obrigado a refugiar-se na mansão, sendo perseguido pelos furiosos e assustados habitantes da cidade.
Kim, para o proteger, mostra aos vizinhos umas mãos de tesoura de reserva de Eduardo para que as pessoas o julguem morto e, deste modo, não o atormentarem mais.
O motivo pelo qual adorei este filme foi porque nos faz perceber como se sentem sós as pessoas que são diferentes das pessoas ditas “normais” e destaca que não é importante sermos todos iguais e que as nossas diferenças nos valorizam, tornando-nos especiais.
Concluindo, aconselho-vos vivamente a verem este filme.
                                                        Afonso Miguel Pinheira Teixeira

 
 
 
 

Filme: "SHREK 3"

Filme: "Gru maldisposto 2"

 

Texto de Opinião


       Aspetos positivos e negativos da televisão

  Como todos sabemos, a televisão tem aspetos positivos e negativos. Na minha opinião, é importante sabermos alguns desses aspetos, pois, pode ajudar-nos a prevenir problemas na nossa vida.
   Os programas informativos ou culturais ajudam-nos a adquirir novos conhecimentos e ao vermos televisão com a nossa família, temos a oportunidade de resolver alguns problemas de relacionamento existentes.
    Por outro lado, a televisão tem também aspetos negativos tais como a obesidade, pois, quando passamos muito tempo em frente à televisão, nós ingerimos mais alimentos tipo snack, fazemos menos exercício físico; outro aspeto negativo da televisão é o facto de passarmos mais de três horas em frente a ela, o que pode provocar problemas de visão, entre outros.
       Concluindo, ver televisão é bom mas desde que seja com moderação.

                                                                                                            Maria Cardoso nº 19 6º 10. 

                                                                                                                 A imagem veio daqui

A televisão


Hoje em dia, tomamos a televisão como um bem garantido, mas já pararam para pensar nos seus benefícios e malefícios que incidem sobre a nossa sociedade actual? Pois bem, eu fi-lo. E devo dizer-vos que é um excelente exercício de reflexão. Vamos começar pelos malefícios. A sociedade de hoje em dia passa cada vez mais tempo a consumir programas de televisão e certas crianças passam cerca de três horas por dia “colados” ao ecrã. Ora, ao longo da semana, passam cerca de vinte e uma horas em frente ao televisor e nem sempre veem os programas com os conteúdos mais próprios para a sua idade, uma vez que têm acesso fácil a programas violentos ou programas para adultos. Isto influência de forma negativa as crianças, que querem imitar o que veem na TV e tornam-se mais agressivas para com os pais, professores e amigos, tornam-se antissociais e abandonam os estudos. Outro dos aspectos negativos é que, com esta tendência de passar cada vez mais tempo a ver televisão, as crianças e os jovens passam também a praticar cada vez menos exercício físico e a comer mais guloseimas e fast food, o que origina um aumento da taxa de obesidade infantil e de diabéticos e como consequência a possibilidade de, mais tarde, desenvolverem doenças coronárias, tais como: colesterol elevado, AVC, hipertensão ou enfarte do miocárdio. Outro malefício é a publicidade, que de uma forma apelativa, nos incentiva a comprar os mais variados produtos, a maioria dos quais desnecessários para o nosso dia a dia. Esta influência da publicidade levou a que a sociedade actual se transformasse viciada na compra de produtos, ou seja, numa sociedade de consumo.

Mas não pensem que tudo é mau, há uma enorme lista de benefícios, os quais vou indicar em seguida. A televisão é um meio poderoso que nos oferece a possibilidade de, com um simples clique num botão, viajarmos pelo nosso mundo e apercebermo-nos do que se passa à nossa volta. Um exemplo disto são os telejornais e os programas informativos que todos os dias vemos e nos actualizam sobre os mais diversos assuntos, desde notícias sobre política, ciência, desporto e entretenimento. Existem também programas que enriquecem a nossa cultura geral, tais como: documentários e concursos televisivos e outros de entretenimento, como séries e filmes, reality shows, desenhos animados, música e desporto. Podemos dizer que temos o mundo dentro de casa, pois, uma simples ação como ligar um interruptor, conecta-nos ao mundo e torna-o cada vez mais pequeno, daí o termo “aldeia global”.
                                                                                                             Eduardo Mendes


Televisão – Uma inimiga da nossa saúde?
 

         Este texto de opinião foca os aspectos positivos e negativos da televisão. A importância deste assunto relaciona-se com os perigos que a televisão pode causar à nossa saúde e no nosso desenvolvimento global.

         Na minha opinião, ver televisão em excesso pode causar obesidade porque esta é uma atividade sedentária que muitas vezes nos leva a consumir alimentos calóricos e pouco saudáveis. Para além desta consequência negativa, pode ainda provocar insónias, perda de visão e um comportamento egocêntrico. Pode, também, originar dificuldades de socialização porque não se interage com familiares e amigos.

         Contudo, considero que a televisão tem aspectos positivos. Contribui para um aumento da nossa cultura geral; pode originar o diálogo sobre algum assunto que se esteja a ver; é uma forma de entretenimento e também nos pode ensinar a partilhar porque, ao vermos televisão acompanhados, temos que ceder em prol dos outros.

         Concluindo, a televisão só tem efeitos nefastos para a nossa saúde quando vista em excesso. Aliás, tudo o que é exagerado é prejudicial.

                                                                                                        Afonso Teixeira
                                                                                                                               6º 10 Nº 1




Ter televisão no quarto

Muitas crianças não estão cientes dos efeitos negativos de ter televisão no quarto. A televisão interfere no nosso sono, levando a diversos tipos de problemas, nomeadamente, de saúde desempenho escolar de comportamento e motivação.

Uma televisão no quarto pode significar frequentemente menos horas de sono, porque afeta os neurónios deixando a pessoa desperta.
Contudo a televisão também tem aspetos positivos : esta serve para formar e distrair; informação ajuda a desenvolver capacidades intelectuais e permite-nos adquirir novos conhecimentos.

A televisão é um entretenimento ao qual mais tempo se dedicam as crianças. É um bom meio de comunicação, mas ver televisão em excesso tem efeitos negativos.
                                                                              Inês Costa

domingo, 13 de outubro de 2013

COMENTÁRIOS (Entrevista de Damon Weaver a Obama)

Na minha opinião, Weaver é um rapaz que não desiste, pois, não são todas as crianças que conseguem fazer o que ele concretizou. Acredito que, a continuar assim, se tornará um jornalista de sucesso.
 
 António Saraiva
 
 
Na minha opinião, Damon Weaver foi corajoso e determinado,
pois, não desistiu até conseguir atingir o seu objetivo.
Acredito que terá um futuro promissor e uma carreira jornalística muito boa.
 
 
Filipa Antunes
 
Imagem veio daqui

Continuação do texto: "O PESCADOR DE CEFALÚ"

                                                                  A vingança


 David e Eva ficaram intrigados por ouvir uma voz vinda de uma concha e dirigiram-se apressadamente até ela. Curiosos, os meninos esforçaram-se por abri-la, mas esta, teimosamente, permanecia fechada . Eles tentaram vezes sem conta abrir a concha até que está cedeu .
Os dois irmãos ficaram incrédulos por verem, dentro dela, um menino minúsculo que parecia ter saído de um sonho.
De olhos esbugalhados, David exclamou:
- Quem és tu ?! Como foste aí parar?
- Eu sou o menino do mar. Foi o pescador de Cefalú...
- O pescador de Cefalú?! - interrompeu Eva. - Esse tirano ingrato!
Os irmãos contaram ao menino do mar que, outrora, o seu pai trabalhara para o pescador, mas devido à sua crueldade, ele foi obrigado a abandonar o seu emprego.
Então, David e Eva correram para casa levando consigo o menino do mar .
Depois do pai estar a par de tudo, começaram, em conjunto, a delinear um plano de vingança que levasse o pescador à falência.
Assim,o plano tinha duas fases: na primeira, o menino do mar avisaria os peixes para se afastarem dos locais de pesca habituais do pescador . Na segunda, o menino do mar iria à pesca com o pai dos novos amigos, o que quebraria o monopólio do pescador cruel.
 
                                                                      Texto Coletivo 
A imagem veio daqui
 
 
 
A CONCHA


David e Eva pegaram na concha e abriram-na: nela, uma pequena criança erguia-se a custo, pois a concha era dura.
   - Eva, o que é isto? – perguntou David.
   - Não faço a mínima ideia!
                - Talvez seja um E.T.! Eles existem!
             - Tu também! Acreditas em tudo. Vamos para casa investigar! O pai e a mãe podem-nos ajudar a descobrir o que é isto!
       Voltaram para casa, mas não havia ninguém! Tinham sido raptados? Ou foram às compras?
            Viram uma sombra a mover-se e gritaram. O responsável por esta apareceu e ordenou que lhe dessem a concha.
          - Para que queres a concha? Nem sequer te conhecemos! – disse o David.
          - Claro que não vos vou dizer o motivo para me darem a concha, é segredo! Portanto, deem-me a concha!!! – ordenou mais uma vez o assaltante.
          - Não te a vamos dar! Tenta apanhar-nos!!! – riram-se em coro.
            O homem correu para o David, mas o menino do mar, ainda na concha, impediu-o atirando um jato de água contra ele, paralisando-o.
        - Quem fez isto!? Foi o pequenino que está dentro da concha??? – perguntou Eva boquiaberta.
          
            - Sim, fui eu – respondeu o menino do mar.
                                                                                    Eduardo Mendes
 
 

                                       David e Eva encontram uma concha falante
David pegou na concha e abriu-a. Ao ver o que lá estava dentro, deixou-a cair na amarela e suave areia com medo.
- Não tenhas medo!
- Que…que…quem és…és tu?
- Eu sou o menino do mar!
Eva chegou ao pé dele e perguntou-lhe:
- O que vazias dentro dessa concha?
- Eu fui atirado dentro desta concha para o mar, por um homem ingrato!
- O que se passou para ele te ter feito isso?
- Um dia, ele encontrou-me dentro de um peixe e eu prometi dar-lhe fortuna, se me levasse com ele para sua casa...
- E depois, e depois? – interromperam eles curiosos e entusiasmados.
- Depois eu dei-lhe fortuna, muitos peixes e com o dinheiro ele até comprou muitos barcos.
- Comprou muitos barcos? O nosso pai também teve fortuna, e muito peixe e ainda muitos barcos! – declarou David.
- Deve ser ele! Oh, não! – exclamou o menino do mar.
- Tem calma! Nós vamos ficar contigo! – exclamou Eva.
- Sem que o nosso pai descubra! – acrescentou David.
- Nós vamos cuidar bem de ti! – disseram os dois em coro.
E assim foi! FIM !
 
                                                           João Pedro Rosa


 

Um encontro fascinante

[…] De seguida, Eva chegou-se vagarosamente ao pé da concha e tentou abri-la , mas não conseguiu. Foi, então, que chamou o seu amigo David e ele fez um esforço e conseguiu.

Lá dentro, estava um menino pequeno, moreno, de olhos azuis e barbatanas fininhas e transparentes.

- Obrigado, amigos , por me terem tirado daqui! Aquele maldito pescador fechou-me aqui dentro e atirou-me para o mar e com a maré alta vim parar aqui .

- Como te chamas?- perguntaram os amigos em conjunto.

- Chamo-me Menino do Mar. E vocês?

- Eu sou a Eva e ele é o David.

De repente, a Eva perguntou:

- Porque te chamas assim?

E ele respondeu:

- Eu venho do mar e tenho barbatanas, por isso, é que me chamo assim.

- Queres vir brincar connosco?

-Sim, mas vocês são meus amigos?

- Não te preocupes, nós não somos como aquele maldito pescador!

E, assim , ele fez novos amigos para o resto da vida e foram brincar para a praia.
                                                                                           Inês Costa
 
                                              A praia encantada
…-Ouviste, David?
-O que, Eva?
-Ouvi alguém pedir socorro!
-Deves ter imaginado. Vamos jogar ao “apanha a pérola”?
-Pode ser, mas eu não sei como jogar.
-Primeiro, apanhas uma concha grande e abre-la. Depois retiras a pérola. Quem tiver mais pérolas, ganha!
-Boa!
A Eva começou à procura até que encontrou uma enorme concha.
-David, encontrei uma concha enorme!
-Abre-a!
Quando a abriu, qual não foi o seu espanto quando viu um menino dentro dela.
-Obrigado, muito obrigado- disse o menino do mar.
-David, acho que isto é um peixe?!-exclamou Eva com os olhos esbugalhados .
-O que fazemos? - perguntou o David espantado.
-Podemos ficar com ele...
-Não sejas tonta, ele deve ter família.
-Por acaso, daqui a cinco minutos, tenho uma reunião de família.
-Oh, então já te vais embora?
-sim, mas esperem aqui: volto daqui a dez minutos.
E, dizendo isto, desapareceu pelas grandes e lindas ondas de que tantas saudades tinha.
 
                                                                                             Clarisse Gaiola